O abandono escolar nos cursos técnicos superiores profissionais: caso do IPCA

Com o presente trabalho, as investigadoras propuseram-se estudar o abandono escolar dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) de Barcelos. Em 2014, no seu Programa de Governo, o Ministro da Ciência e da Tecnologia veio legalmente traçar o quadro...

Descripción completa

Autores Principales: Portela, Irene, Conceicao, Oscarina
Formato: Artículo
Idioma: Español
Publicado: Universidad Tecnológica de Panamá 2016
Materias:
Acceso en línea: http://revistas.utp.ac.pa/index.php/clabes/article/view/1131
http://ridda2.utp.ac.pa/handle/123456789/1508
Sumario: Com o presente trabalho, as investigadoras propuseram-se estudar o abandono escolar dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) de Barcelos. Em 2014, no seu Programa de Governo, o Ministro da Ciência e da Tecnologia veio legalmente traçar o quadro em que os estabelecimentos de ensino superior passam a realizar estes cursos de estudos não conferentes de grau académico, cuja conclusão com aproveitamento conduz à atribuição de um diploma. Os cursos visados, no âmbito do ensino superior, são uma oferta educativa de natureza profissional situada no nível 5 do Quadro Europeu de Qualificações para a Aprendizagem ao Longo da Vida com 120 créditos segundo o European Credit Transfer and Accumulation System (sistema europeu de transferência e acumulação de créditos). No ano lectivo 2014/2015, o IPCA encarou este desafio com 189 Estudantes divididos em 6 turmas, quatro das quais a funcionar em regime diurno e duas a funcionar em regime pós-laboral. Este Trabalho refletiu sobre os resultados obtidos no primeiro ano relativamente ao abandono escolar, quer ao abandono formal, quer ao abandono silente. Este trabalho foi planeado pelas investigadoras antes de as turmas iniciarem o ano escolar, pelo que a metodologia seguida foi a do Estudo de Caso: a observação e a recolha de dados nos vários serviços (Direção da Escola, Diretores de curso, Ação Social, Ação Académica, Docentes, Secretaria e Provedora dos Estudantes), e a menor intervenção possível na medida em que as mesmas não agiram junto destes agentes, apenas registaram para sinalizar o abandono, recorrendo aos mecanismos implementados na instituição e recolhendo os dados para tratar os resultados.